Texto: Joana M. Lopes
Ilustrações: LUD Martins
Perder é um silêncio em coro
Perder é um silêncio em coro. Perder é um silêncio em coro. Os perdedores fazem um silêncio em coro. As coisas perdidas aguardam silenciosamente. Perder é um silêncio em coro. Falhar é um silêncio em coro. A perda é um silêncio em coro. Perder é um silêncio em coro.
Joana M. Lopes
Em 2014, venceu o Prémio de Literatura Infantil do Pingo Doce e publicou a sua primeira obra De onde vêm as bruxas?. Desde então participou em várias antologias de contos e lançou mais de uma dezena de livros no âmbito da literatura infantil, dos quais se destacam: Corações aos Milhões (premiado com o selo Cátedra da Literatura da UNESCO, no Brasil); Quando estou feliz/Quando estou triste (Plano Nacional de Leitura); Cabeça de Andorinha (obra escolhida para adaptação em Língua Gestual Portuguesa, no contexto do projecto de leitura inclusiva Desculpas para ler). Em 2018, estreou-se como romancista, com A vida de um homem que perseguia poemas, e dois anos mais tarde lançou o segundo romance, A chama de Adrião Blávio. Em 2021, ao lado de Afonso Cruz, escreveu a peça Blind Date, levada a cena no Centro Cultural Malaposta pela companhia de teatro Gato que Ladra. Demolição, lançado em 2023, é o seu primeiro livro de poesia. Além de escritora é artista plástica.
Encomendas: minimalista.editora@gmail.com
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